GRACYANNE BARBOSA REVELA POR QUE NÃO ACOMPANHOU O BELO NO CARNAVAL

GRACYANNE BARBOSA REVELA POR QUE NÃO ACOMPANHOU O BELO NO CARNAVAL

Gracyanne Barbosa usou as redes sociais para responder perguntas dos fãs, incluindo o motivo de não ter acompanhado o marido, Belo, nos shows de Carnaval, já que este ano ficou fora da folia. A musa fitness não desfilou como rainha da Camisa Verde e Branco neste ano devido a uma lesão no joelho.

“Esse carnaval, eu literalmente fiquei off! Usei o tempo para descansar, refletir, conversar com Deus e entender o pq de algumas coisas. Fiquei em casa, tranquila com meus & Belo, trabalhou TODOS OS DIAS, fazendo até mais de um show por noite, em lugares diferentes, viajando e assim será até o fds. Teve dias dessa semana que nem consegui vê-lo direito, de tão corrido que estava”, respondeu a fisiculturista.

FLAMENGUISTA GRACYANNE BARBOSA RELEMBRA VIDA FINANCEIRA DIFÍCIL: ”JÁ FUI DESPEJADA”

Gracyanne Barbosa não teve uma vida fácil antes da fama e abriu o jogo sobre os desafios que enfrentou em entrevista ao PodDelas, podcast apresentado por Tata Estaniecki e Bruna Unzueta. A fisiculturista revelou que limpava uma academia para poder treinar de graça, até que entrou para o grupo Tchakabum e tudo mudou.

“Hoje quero aproveitar a vida. Eu não tive essa fase de sair com as amigas, sempre trabalhei. Fazia faculdade, não passei por esse momento de tomar um drink”, contou a esposa de Belo, que já trabalhou em loja de roupa, entregando marmita e até vendendo carro para se sustentar. “Já entreguei marmita e, durante uns sete anos, eu limpava a academia de um clube para treinar lá”, relembrou.

Foi nessa época que ela recebeu o convite de um empresário do Tchakabum, que treinava na academia em que ela trabalhava. A modelo, no entanto, não conhecia o grupo nem a música, mas aceitou o desafio.

“Eu tava com o aluguel super atrasado, já passei por várias situações. Já fui despejada, várias situações muito ruins. E já tinha acontecido isso comigo”, disse.

Gracyanne, que é presença garantida em todos os carnavais de São Paulo e Rio de Janeiro, viu, no cachê, a oportunidade de melhorar as coisas.

“Aí ele falou assim: ‘é 200 reais, 100 cada programa’. Eu falei ‘200 reais só pra dançar ali no programa rapidinho?’. Nunca tinha visto a música, não conhecia o grupo e no hotel o dançarino do grupo me ensinou a coreografia durante a noite toda”, concluiu.