Ludmilla cantou na tarde deste domingo (05) o Hino Nacional antes da largada do Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1. O evento automobilístico aconteceu ao longo dos dias 3, 4 e 5 de novembro, no Autódromo de Interlagos. A sua apresentação foi apenas no terceiro dia, quando aconteceu a corrida principal. A competição faz parte do calendário internacional do Campeonato Mundial de pilotos e construtores da F1 e reúne, anualmente, mais de 235 mil pessoas.
Junto de Ludmilla em São Paulo estava a sua esposa, Brunna Gonçalves. As duas chegaram ao local com certa antecedência e tiraram muitas fotografias para a Imprensa e com os seus fãs. O ‘compromisso’ oficial da cantora era às 13h50 (horário de Brasília), minutos antes da largada da corrida. Inclusive, o vencedor do campeonato mundial, deste ano, por acúmulo de pontos, Max Verstappen estava na primeira posição da corrida.
A execução do Hino é um dos momentos mais importantes e solenes do evento e tem uma longa história na abertura do GP da capital paulista. Os organizadores sempre buscaram homenagear os grandes intérpretes da música brasileira ao longo dos anos.
Outras artistas mulheres que já executaram o hino ao longo dos anos foram: Ivete Sangalo, Daniela Mercury, Fafá de Belém e Margareth Menezes, hoje Ministra da Cultura. Faz todo sentido buscar Ludmilla, já que ela é a primeira mulher negra da América Latina a ultrapassar três bilhões de streams no Spotify.
Entre tantos feitos na carreira, um, em especial, se destacou, em junho deste ano, Ludmilla mobilizou a cidade do Rio de Janeiro por uma grande causa. A cantora reservou ingressos de sua apresentação do álbum “Numanice” na capital para incentivar a doação de sangue.
O resultado foi um sucesso: o instituto recebeu o maior número de doadores diários da história, desde a inauguração, em 1944. Com o feito, a artista recebeu a Medalha Pedro Ernesto, maior honraria do Legislativo carioca, concedida à pessoas que realizaram grandes feitos.
