A janela de transferências está chegando no final com um resultado abaixo do esperado. O movimento realizado nas últimas semanas por jogadores foi de ‘apenas’ 700 milhões de euros (cerca de 3,8 bilhões de reais), o que é um valor abaixo da média que tem se visto ao longo dos anos. Mas há uma constante: Flamengo fica entre os maiores compradores no mundo.
Este valor inclui compras e empréstimos de atletas que acabaram de ser fechados e também pagamento de obrigações contratuais de transações definitivas seladas já há algum tempo, ao longo do ano passado.
Para traçar um paralelo com esta mesma janela do ano passado: enquanto apenas uma negociação passou a marca de 40 milhões de euros (R$215 milhóes) este ano – a saída de Vitor Roque do Athletico-PR para o Barcelona (ESP) -, ano passado foram quatro transferências com valores neste nível, ou até mesmo com mais dinheiro envolvido.
O mercado brasileiro, em contrapartida, continua bem aquecido. O Flamengo, por exemplo, já gastou 22,5 milhões de euros (quase 121 milhões de reais) contratando os uruguaios Matías Viña (Sassuolo – ITA) e Nicolás de la Cruz (River Plate – ARG). Este último foi, na verdade, o sétimo maior investimento do ano, até agora.
Somente Barcelona, Lyon, Zenit São Petersburgo, Tottenham, RB Leipzig e Al-Hilal utilizaram até o momento um orçamento para reforços maior que o rubro-negro, o que coloca o time na 7ª posição neste ranking. Entre os brasileiros, o segundo time que mais gastou é o Palmeiras, 12º no ranking mundial.
