Na véspera do embate entre Flamengo e Volta Redonda, toda a atenção estava voltada para a concentração dos jogadores. Na manhã da última sexta-feira (09), a equipe rubro-negra mergulhou em uma sessão intensa de treinamentos, visando aprimorar estratégias e ajustar detalhes táticos para o confronto iminente. Os preparativos não cessaram após a primeira sessão de treino.
Após o término da manhã de atividades, os jogadores foram liberados durante o período da tarde. Contudo, o descanso foi breve, pois a concentração era um aspecto crucial para a equipe. Às 22 horas, todos os atletas se reuniram novamente no Ninho do Urubu, local que se tornou o epicentro da preparação e foco para o jogo seguinte. A atmosfera no Ninho do Urubu era de seriedade e determinação. Cada jogador estava imerso em sua própria preparação mental, consciente da importância do confronto que se aproximava.
Sob a orientação dos treinadores e membros da comissão técnica, o ambiente era de total concentração e comprometimento com o objetivo comum: a vitória. A rotina da concentração envolvia não apenas aspectos físicos, mas também cuidados com a mente e a alimentação. Os jogadores seguiam um cronograma rigoroso, que incluía refeições balanceadas e momentos de descanso adequado para garantir o máximo desempenho durante a partida.
Longe dos holofotes e da agitação do mundo exterior, os atletas mergulharam em uma bolha de concentração, onde cada detalhe era meticulosamente planejado e executado. O tempo na concentração servia não apenas para aprimorar habilidades técnicas, mas também para fortalecer os laços entre os membros da equipe, criando uma coesão fundamental para o sucesso conjunto.
A tensão pré-jogo era palpável. Cada jogador sentia a responsabilidade que carregava sobre seus ombros, mas também a confiança no trabalho árduo que havia sido realizado nos dias que antecederam o confronto. A concentração era a chave para transformar essa pressão em motivação e foco para o desafio que se aproximava. A presença dos torcedores era sentida mesmo à distância.
O apoio da Nação Rubro-Negra era uma fonte de inspiração adicional para os jogadores, que se dedicavam não apenas a si mesmos, mas também aos milhões de fãs que ansiavam por uma grande atuação e, é claro, pela vitória. À medida que o relógio avançava e o momento do jogo se aproximava, a concentração atingia seu auge. Cada jogador visualizava mentalmente os momentos decisivos da partida, preparando-se para enfrentar qualquer desafio que surgisse em campo. Era o momento de transformar toda a preparação em ação e mostrar o verdadeiro potencial da equipe.
