O Mais Querido enfrentou no último sábado (27) o Orlando City pelo último amistoso da pré-temporada nos Estados Unidos. Após o fim dos compromissos no país norte americano, o analista Raphael Rabello, do canal “Falando de Tática”, apontou a importância do período nos EUA além das linhas, destacando a convivência dos atletas.
Raphael também destacou a importância da vantagem socioafetiva que o Mais Querido adquiriu na pré – temporada. Ele destacou, de início, uma entrevista de Arrascaeta concedida ao GE. O meia destacou a importância dos jogadores do Rubro Negro estarem convivendo mais, fortalecendo laços e, além disso, citou um churrasco entre os companheiros e a comissão técnica.
“Esse momento é importante para a gente criar um grupo vencedor, com união humana, ajudar o próximo, sentirmos como irmãos. Para ser campeão vai ter que ter um bom ambiente. Essa viagem tenho certeza que tem sido muito boa nessa parte, a gente passa muito tempo juntos, conseguimos fazer um churrasco.”, disse Arrascaeta em coletiva. Baseado na fala do craque do Flamengo, Raphael Rabelo falou sobre a vantagem socioafetiva:
“A vantagem socioafetiva é a busca de vantagem através da aproximação dos atletas que possuem um entrosamento acima da média. Mais do que entrosamento, é o encaixe de características. Gabigol e Bruno Henrique são um exemplo disso”, disse antes de completar: “O bom relacionamento do grupo também está relacionado à vantagem socioafetiva. Ou seja, a sintonia dos atletas fora de campo pode potencializar o entrosamento dentro das quatro linhas”.
RAPHAEL TAMBÉM APONTOU PARA A RELAÇÃO ENTRE OS URUGUAIOS DO FLAMENGO
“Pensando em De La Cruz e Viña, esses jogadores estarem num grupo que está viajando junto, em pré-temporada nos Estados Unidos e convivendo logo de cara é muito importante. O fato deles terem uma relação com Arrascaeta e Varela da seleção também vai ajudar na adaptação. O lateral até que já conhece o futebol brasileiro, diferentemente de Nico. Essa pré-temporada foi importante (para o Flamengo) além da internacionalização da marca”, concluiu o Falando de Tática.
